Isaura, Uma Caminhante Atemporal

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A IDÉIA DESTE ESPAÇO É COMPARTILHAR MATERIAL, INFORMAÇÕES, QUE POSSAM NOS AUXILIAR A VIVER COM AMOR E SERENIDADE, COMO FILHOS DE GAIA, QUE ESTAMOS, E COMO FRACTAIS DO GRANDE AMOR CÓSMICO, QUE SOMOS.

domingo, 2 de agosto de 2020



Domingo pleno de AMOR LUX E SERENIDADE! Vibrando com a Chama Azul, SENTINDO E EXPANDINDO A ENERGIA AMOROSA DE MESTRE EL MORYA, MESTRA MIRIAM, ARCANJO MIGUEL E SUA HIERARQUIA ENVOLVENDO O MEU EU SOU DE PURO AMOR COM A CERTEZA DE QUE TENHO O PODERE A CAPACIDADE DECENFRENTAR E SUPERAR MEDOS, LIMITES, LIMITAÇÕES E CRENÇAS LIMITANTES. E A CERTEZA DE QUE EM MEU OLHAR SE MANIFESTA TODA A GRANDIOSIDADE DO GRANDE AMOR CÓSMICO, COMO FRACTAL DELE, QUE EU SOU! EU SOU O QUE EU SOU! EU SOU O QUE EU SOU! EU SOU O QUE EU SOU!
SOU UM SER DE LUZ, BUSCANDO ILUMINAR O MEU CAMINHO E, ASSIM, AUXILIAR VOCÊ A ILUMINAR O SEU, PORQUE EU SOU VOCÊ E VOCÊ SOU EU, FILHOS DE GAIA, FAMÍLIA ESTELAR, FRACTAIS DO GRANDE AMOR CÓSMICO! EU VEJO VOCÊ!
IN LAK'ECH AL'A KIN!
Isaura Lamat Uaxac kin 8 de
Sirius



O PODER DO OLHAR EM TEMPOS DIFÍCEIS

O ano de 2020 pegou o mundo de surpresa, com um novo perigo invisível a olho nu, que se espalha rapidamente entre a população. O conhecido novo coronavírus tem transformado hábitos e comportamentos
humanos.
A primeira medida, até então raramente tomada, foi o isolamento social, que nada mais é do que se manter isolado de qualquer tipo de convívio social, desde trabalho (a menos os de serviço essencial), academia, até mesmo ir a bares, restaurantes ou à casa de familiares e amigos.
Os encontros em família, aniversários, datas comemorativas, reuniões de trabalho e aulas se adaptaram ao novo modelo online apenas por vídeo, tornando a saudade e um vazio causado pela ausência de contato com pessoas próximas parte da rotina, além do medo de contrair o vírus ou transmiti-lo para alguém.

#Uma nova rotina
Todas as saídas necessárias de casa agora contam com um item obrigatório: máscara facial, que trouxe uma sensação de novidade ou até mesmo incômodo pelo novo comportamento, em paralelo à parte de novas cores e tecidos para produzi-la.
Com o passar dos meses, a adaptação a esse novo mundo é fatal, distanciamento e uso de máscara são indispensáveis. Mas como reagir, quando costumávamos apenas sorrir, quando alguém nos olhava, por exemplo? Agora é mais difícil decifrar se uma pessoa está brava ou feliz; e as vozes, que antes eram altas, agora estão abafadas por um pedaço de pano.
Dizem que os olhos são as janelas da alma. Se assim for, temos um novo sentido para explorar, que, mesmo já existente antes, não era tão observado e necessário quanto neste período.
Quase que involuntariamente, nossa mente recorre ao olhar, quando vemos uma pessoa, única parte do rosto que fica visível com máscara, e por ele tentamos identificar as emoções e reações de cada um.

#O poder do olhar
Os olhos são símbolo de liberdade e sinceridade neste contexto, a parte do corpo que resiste, quando abraços, toques, beijos e sorrisos são suspensos. Ao olhar na rua, vemos olhos tristes e receosos, de tanto ficarem isolados sem ver pessoas de verdade, de não poder chegar próximo das pessoas que passarem na mesma calçada; enquanto outros brilham de alegria ao ver a luz do sol e a esperança de que novos dias virão. Olhares passam a ser mais curiosos, quando veem pessoas andando pela cidade e tentam buscar o que elas fazem, como elas vivem nessa loucura.
Olhares são os mesmos que antes, mas com um novo sentido, uma expressão de cada pessoa e de tudo que ela não pode demonstrar com o toque e o sorriso.

#O que levaremos no olhar
Não sabemos quando a pandemia terminará, se haverá vacina ou só remédio, muito menos se novos vírus virão e distanciarão as pessoas novamente. Porém com certeza esta fase transformará a todos. A partir deste período, com o olhar em evidência, pode ser que no futuro reparemos mais nos olhos do que antes, por exemplo.
Marcas duras são inevitáveis, evoluções também podem ser resultado da pandemia que gerou novos hábitos. Quem sabe nos tornamos mais sensíveis às pessoas a nossa volta, depois de olhar tanto para dentro de nós mesmos e exercitar a percepção do outro apenas com o olhar.
Escrito por Eu Sem Fronteiras



FILOSOFIA DO OLHAR: UM NOVO JEITO DE VER O MUNDO

Não há dúvida de que um dos maiores problemas da atualidade seja a “convivência pacífica”. Existem conflitos de todas as ordens, principalmente econômica, política, cultural e religiosa. Ou seja, o mundo já não está mais convidativo, hospitaleiro e acolhedor. Um mundo hostil, traiçoeiro, que respira vingança, parece imperar. Dessa forma, o credo do filósofo Nietzsche (1844-1900), “O outro é meu inimigo”, nunca esteve tão atual.
O que fazer, então, diante de um quadro tão sombrio e assustador como esse? Desesperar-se? Revoltar-se? Tornar-se indiferente a tudo o que acontece ao meu redor? Não! Nem uma coisa e nem outra. É preciso fazer o movimento ao contrário: se o mundo não quer paz, sejamos de paz; se o mundo é dos consumidores alienados, sejamos consumidores conscientes. É preciso aprender a conviver com o diferente, com o outro, com o refugiado, com o estrangeiro, com o turista, afinal de contas, somos todos passageiros nessa vida.
Sabedores de que o horror e o medo, muitas vezes, nos ensinam mais do que a boa vontade e a previsibilidade das coisas, é preciso um novo jeito de fazer, ensinar e aprender. Mas que novo jeito é esse? Primeiramente, precisamos reconhecer que a pluralidade é uma característica dos tempos modernos, e como tal pode ser sinal de inteligência. Em segundo lugar, é preciso educar o olhar para ver as coisas como elas são e não como queremos que elas sejam.
A filosofia do olhar é uma corrente filosófica contemporânea que destaca a “educação do olhar” como ponto de partida do filosofar. Ou seja, ela afirma que “o olhar que você repousa sobre o outro é o mesmo que você repousa sobre si mesmo”. O que a filosofia do olhar nos ensina é que sempre buscamos sobrevivência e significado na vida. Como abelhas fazem mel, nós construímos significados para nós mesmos.
A lógica de que “o outro é meu inimigo” está voltada para o desenvolvimento de uma política de relações mínimas, ou seja, “quanto menos contato com o outro, melhor”. No entanto, os estudos sociológicos afirmam que o ser humano é um ser de relação por excelência. Ou seja, são as relações sociais que nos fazem humanos propriamente ditos. Quanto mais intensas forem às relações sociais, mais verdadeiros serão os homens em suas histórias.
A escuridão do mundo contemporâneo, tais como as doenças, a violência, a fome, o preconceito, a segregação racial, entre outros problemas, seguramente nos levaram à busca por um outro tipo de significado de tudo isso. A educação do olhar ampliará o legado dessas opções, tornando o homem e a mulher mais assertivos na busca pela felicidade coletiva. É um sonho impossível? Pensamos que não. Existem milhares de exemplos pelo mundo afora. Povos, famílias e pessoas diferentes que vivem a vida em plenitude e harmonia em ambientes totalmente diferentes daqueles planejados e nem por isso vivem praguejando contra tudo e contra todos.
Em suma, cabe aqui uma palavrinha sobre ética. Vale dizer que se o mundo está violento e que um dos maiores desafios da atualidade é a convivência pacífica, a ética pode nos ensinar muito. Isso porque a elegância da ética nas relações entre todos transparece na leveza do comportamento da pessoa que vive a vida autêntica, aberta ao outro pelo outro, sem preocupação com regras e etiquetas sociais.
Em outros termos, trata-se de pensar as relações sob a forma de cuidado, do cuidar da vida, de permitir que o outro seja, que o mundo seja. Trata-se, enfim, de superar o utilitarismo das relações do homem consigo mesmo, com os outros e com todas as comunidades de vida (animal e vegetal, bem como com o mundo inorgânico). Enfim, é como disse o Papa Francisco: “Cumpre recuperar a estima da beleza para poder chegar ao coração do homem”

Escrito por Luís Lemos



Comunicação, empatia e conexão

Quando você se comunica usando um vocabulário que é livre de críticas, está se comunicando de forma empática. Ninguém gosta de julgamento e todos adoram empatia. Em outras palavras, você está apenas se expressando e não dizendo a ninguém como eles se sentem ou o que eles deveriam estar fazendo. É um método que se aplica aos pais e filhos e a relacionamentos em geral, incluindo trabalho e vida cotidiana.
“A maioria de nós cresceu falando uma linguagem que nos encoraja a rotular, comparar, exigir e pronunciar julgamentos em vez de estar ciente do que estamos sentindo e precisando”. (Marshall Rosenberg)
A forma de se expressar das crianças tem raiz na maneira que as pessoas com quem elas convivem se expressam. Queremos um ambiente harmonioso e de paz, que nossos filhos tenham uma imagem positiva de nós e que o canal da comunicação e conexão seja aberto. Por isso, tão importante quanto o conteúdo também é a forma como nos comunicamos com eles.
A comunicação não-violenta ou comunicação empática é uma ótima ferramenta de comunicação para os pais desenvolverem um relacionamento mais harmonioso e de respeito com os filhos.
O autor é Marshall Rosenberg, mediador, autor e professor. A partir do início da década de 1960, ele desenvolveu a Comunicação Não-Violenta (CNV), um processo de suporte e parceria na resolução de conflitos entre pessoas, nos relacionamentos e na sociedade. Trabalhou em todo o mundo como pacificador e em 1984 fundou o Centro para a Comunicação Não-Violenta, uma organização internacional sem fins lucrativos
A ideia básica é que quando sentimos frustração, raiva, tristeza ou outros sentimentos semelhantes, isso é resultado de necessidades insatisfeitas. Um exemplo comum para os pais é quando não dormimos e durante o dia temos um “pavio curto”, tornando os desafios cotidianos da vida significativamente mais difíceis. A solução não é culpar ou envergonhar os nossos filhos, mas dormir mais. Descansar e dormir eram necessidades não atendidas.
Quando seu filho parece ignorar todas as palavras que você diz, você sente a raiva tomando conta, mas ele não está tentando irritá-lo, está apenas cumprindo as próprias necessidades como brincar, explorar ou se divertir. O que ocorre simplesmente é que ambas as necessidades não estão alinhadas neste momento ou contexto, isso é natural e acontece o tempo todo. Então, como podemos nos comunicar de forma empática e elevar um ao outro?
Leve em conta estas distinções:

1- Necessidades: o que importa para você nesta situação? Que necessidade não está sendo atendida? Segurança? Paz? Conexão? Autonomia e liberdade? As necessidades serão muito diferentes dependendo da situação. Suas necessidades com seu filho serão muito diferentes de quando você estiver, por exemplo, com os seus amigos ou em um ambiente de trabalho.
Aproveite a oportunidade para também ouvir e reconhecer os sentimentos e necessidades do seu filho.

2- Observações: queremos ficar longe de culpar, envergonhar ou atacar os outros. Para que esse objetivo seja alcançado, precisamos iniciar expressando observações sem críticas.
“Eu vejo que você está se divertindo…”
“Lembro-me de chamar seu nome e você não respondeu… ”
“Eu ouvi” ou “eu vi” são ótimas frases iniciais.

3- Sentimentos: qual é o seu sentimento? Mais uma vez, trata-se apenas de um sentimento, sem julgamento, ao invés de um pensamento ou interpretação. Frustração, medo, raiva, tristeza, tensão, confusão, há dezenas de sentimentos que você pode ter.
É normal o seu filho vê-lo como uma pessoa que tem sentimento, estamos criando seres humanos, o mais importante é como você expressa ou lida com esse sentimento. Você pode se sentir vulnerável e não há problema algum nisso. Sinta-se confiante em saber que você está colocando o amor em primeiro lugar no relacionamento com o seu filho.

4- Pedidos: Faça um pedido positivo que enriquece sua vida sem exigir. “Você estaria disposto a …” ou uma expressão semelhante. Em contrapartida dizer “Pare com isso” é uma demanda e não um pedido positivo, mesmo que você diga de forma agradável.
A CNV ajuda a interromper esse processo de demandar ou criticar com o “Não” ou “Pare com isso ou vai se machucar“.

“A empatia nos permite reviver nosso mundo de uma maneira nova e avançar.” (Marshall Rosenberg)
Os quatro passos podem parecer um pouco estranhos, não desanime, afinal você está desenvolvendo uma nova forma de se comunicar, e isto não acontece de um dia para o outro. Caso você deslize (e você vai deslizar, acredite!) não se culpe, apenas recrie na sua mente como você poderia ter reagido e aguarde a próxima oportunidade para exercitar seu novo padrão de comunicação. O resultado será recompensador!
A CNV é uma maneira de se comunicar que coloca seu relacionamento em primeiro lugar, acredito que você criará belos momentos com seus filhos usando a CNV. Eles reconhecerão o esforço que você está fazendo, mesmo que seja estranho e imperfeito, e seus relacionamentos se aprofundarão em cada interação.
Caso você queira se aprofundar no assunto, recomendo o livro: Comunicação Não-Violenta, de Marshall B. Rosenberg.

por Andreia owell




SOBRE LIMITES E LIMITAÇÕES

Noto que muitas pessoas vêm se questionando ultimamente sobre seus limites e sobre como reconhecê-los. Não fica claro qual critério deve se adotar para analisar e entender até onde devemos caminhar, compreender em qual ponto devemos parar ou mudar o curso do caminho.
Aparentemente, um raciocínio que já reconheci em mim mesma muitas vezes é percorrido para encontrar essa resposta. O meu era assim:
1 – Pensava muito, logo, tinha a mente fértil demais.
2 – Por ter a mente fértil demais, tinha que ser muito organizada.
3 – Por ter que ser muito organizada, era extremamente detalhista.
4 – Por ser detalhista, era metódica.
5 – Por ser metódica, me tornava muito exigente (comigo e com os outros).
6 – Por ser muito exigente, era muito chata…
Mas será que é preciso tanto? Será que não dá pra ser um pouco mais leve? Será que não é justamente isso que nos leva a questionar os limites? Ou pior: não reconhecer ou interpretar corretamente?
É provável que por esse caminho coloquemos um padrão elevado demais para alcançar, e isso requer muito esforço, muita concentração, muito detalhe, muita metodologia e é uma chatice.
Quem sabe não seja possível alcançar os objetivos sem tanta cobrança? A autocobrança, que é a pior de todas. Conversando com alguns amigos, noto que muitas pessoas enveredam por um caminho de dúvidas e questionamentos porque são assim. Não se perdoam, sempre acham que poderiam ter feito mais, melhor ou diferente.
Às vezes, poderiam mesmo, mas e daí? É justamente por isso que a vida dá novas oportunidades. É preciso reconhecer nossos limites e, sobretudo, respeitá-los. Ter metas claras compreendendo que ter limites não quer dizer que estamos criando limitações na jornada em que percorremos em busca de nossos objetivos.
Devemos entender que limites são nossas fronteiras pessoais e temporárias e limitações são os limites que se cristalizaram a ponto de se tornarem permanentes. É útil e necessário absorver esses conceitos de maneira bem clara, usando o limite como uma demarcação que devemos ultrapassar apenas ao nos sentir preparados para isso e, principalmente, esclarecer que as limitações são freios impostos, muitas vezes com base em críticas e julgamentos gerados por medo ou privações sociais.
Nesse ponto, nossos limites internos não estarão subjugados pelas limitações externas, e talvez possamos algumas vezes pensar um pouco menos e, assim, criar menos teorias.
Com menos teorias, talvez possamos ter mais clareza e tempo para nos organizar.
Com mais tempo, talvez não seja necessário se ater a detalhes dispensáveis.
Com menos detalhes, a metodologia é mais simples.
Com mais simplicidade, podemos ser menos exigentes e mais flexíveis.
E sendo mais flexíveis, talvez seja mais divertido.
E daí, nem precisa tanto esforço, tanta concentração, tanto detalhe pra reconhecer e aceitar nossos limites e as limitações.
É um exercício constante e necessário, porém, libertador.

Escrito por Silvia Mara.
Eu Sem Fronteiras



CRENÇAS LIMITANTES: ESCASSEZ

Está na moda. Taí outra crença que tem uma mansão em nosso subconsciente. Quem, em sã consciência, diria que pensa em escassez? Ninguém quer admitir, mas pensa e muito. A imagem que me vem à cabeça é um bichinho, com muitas pernas e braços, agarrado aos nossos neurônios.
Escassez é o contrário da abundância
Pode se perguntar: quantas vezes você pensou coisas do tipo: “ai, nunca vou conseguir comprar aquele carro novo. Aquele curso é caro demais pra mim”. E assim por diante. Quantas sabotagens não conferimos aos nossos projetos e desejos? Vamos lá então.
Concentre-se naquilo que você quer. Imagine detalhadamente aquilo que pensa ser a abundância para você. Pense nos detalhes todos, cores, formatos, cheiros, etc. Pensou? Agora que formou a ideia, pergunte-se: “como seria minha vida se isso tudo já estivesse conquistado ou realizado? O que de pior aconteceria se eu já tivesse conquistado tudo o que desejo?”. Escute as respostas e veja a cena que se apresenta.
Preste atenção na voz lá no fundo que te fala: “ah, se tiver grana para pagar as contas, vão dizer que estou rico e vão ficar com inveja de mim. Se conseguir um emprego melhor por ter estudado, meus amigos vão se afastar”, ou ainda “não conseguiria ter ninguém em minha vida, viveria isolado, ninguém se aproximaria de mim senão por interesse”.
Isso não é praga de ninguém a não ser o seu próprio ego tentando sabotar sua determinação em conquistar o que deseja. Ele prefere que você fique quietinho, bem no lugar onde está, é mais seguro.
Então, refaça o exercício com uma nova visão. Mais do que pensar, sinta e construa a cena com bons resultados e com tudo que quer à sua volta. Diga a você mesmo (a):
“Tudo me inspira a buscar minhas realizações.”
“O Universo sempre me apresenta possibilidades de conquistar o que desejo.”
“Eu mereço ser feliz e conquistar a abundância em minha vida.”
“Eu convivo bem com as pessoas e posso oferecer a elas o meu melhor.”
Sinta-se feliz, assim como todos os que estiverem compartilhando com você essa nova situação.
Construa a sua abundância reconhecendo a autossabotagem.

Escrito por Silvia Mara
Eu Sem Fronteiras



Mate seus medos

A vida é repleta de situações arrepiantes. Em muitas delas, não teremos a mínima ideia do que fazer e, consequentemente, o medo assolará nossas almas. Algumas situações serão leves; outras, levarão ao pânico e paralisarão qualquer possibilidade de ação. Uma das maiores crueldades da sociedade é com aqueles em que ela julga covardes. O problema é que muita gente confunde covardia com sentir medo, o que são duas coisas completamente distintas.
Enquanto o medo é uma expressão interna e subjetiva, mais caracterizada como um sentimento, a covardia está ligada ao exterior e às ações. Ou seja, uma pessoa pode estar aterrorizada de medo e enfrentar aquilo que teme, portanto, não pode ser chamada de covarde. Ao mesmo tempo, um sujeito de 2 metros sem medo nenhum bater numa idosa de 60 anos também não pode ser considerado um ato de coragem, mas sim uma imensa covardia.
A melhor maneira de lidar com medo é seguir três passos bastante simples, pelo menos na teoria, mas que com a prática ficarão mais fáceis: manter a tranquilidade, conseguir se acostumar com o medo e enfrentá-lo.
Recomendar tranquilidade numa situação torna-se praticamente um pleonasmo, pois é algo recomendável para qualquer tipo de situação. Conseguir se acostumar com o sentimento de medo é algo fundamental para evitar que ele se torne pânico. Enquanto o medo nos deixa alerta e atentos ao que está acontecendo, o pânico nos paralisa, travando qualquer tentativa de reação. E, por fim, o enfrentamento do medo, algo fundamental para superá-lo.
Muitos pensam que, para enfrentar o medo, primeiro é preciso eliminá-lo, mas é justamente o contrário. É totalmente normal ter medo de alguma coisa, principalmente no momento do enfrentamento. Aliás, embora muitos não acreditem, o medo é uma coisa boa, pois funciona como um despertador do nosso instinto de sobrevivência, nos preservando do que realmente pode ser uma ameaça.
E, infelizmente, algumas situações não terão solução. Por mais que a gente enfrente, alguma coisa impede a sua resolução completa ou suas consequências podem ser mais graves do que o estágio atual. Como diz um ditado: o que não tem remédio remediado está. Igual a uma grave doença terminal, a gente não terá como evitar o enfrentamento. Então, é importante termos ciência, ao longo da vida, de que esse tipo de coisa pode acontecer para qualquer um. A melhor forma de enfrentar o medo é estar preparado antes dele chegar efetivamente.

Texto escrito por Diego Rennan da Equipe Eu Sem Fronteiras

Gratidão imensa ao grupo Eu Sem Fronteiras!

Isaura Lamat Uaxac kin 8 de Sirius









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