Terça-feira plena de AMOR LUX E SERENIDADE! Vibrando com a Chama Rosa, RECEBENDO O OLHAR E O ABRAÇO PROFUNDAMENTE AMOROSOS DE MESTRA ROWENA, MESTRE PAULO VENEZIANO, ARCANJO SAMUEL, ELOHIN ÓRION E SUA HIERARQUIA !
EU SOU O AMOR! EU SOU O AMOR! EU SOU O AMOR! QUE TUDO ENVOLVE COM A CHAMA ROSA!
SOU UM SER DE LUZ, BUSCANDO ILUMINAR O MEU CAMINHO E, ASSIM, AUXILIAR VOCÊ A ILUMINAR O SEU, PORQUE EU SOU VOCÊ E VOCÊ SOU EU, FILHOS DE GAIA, FAMÍLIA ESTELAR, FRACTAIS DO GRANDE AMOR CÓSMICO!
EU VEJO VOCÊ!
IN LAK'ECH AL'A KIN!
ISAURA LAMAT UAXAC KIN 8 DE SÍRIUS
CRIANÇA INTERNA
Muitos de vocês gostariam de experimentar mais alegria, mas não sabem exatamente o que lhes traz alegria. Queridos, vocês encontram sua maior alegria em sua presença. Fazer a escolha de estar totalmente presente a qualquer momento permite experimentar alinhamento e magia e, a partir daí, a alegria borbulha naturalmente.
Portanto, se você deseja ter mais alegria em sua vida, comece fazendo as coisas que achar mais fáceis de fazer como: tentar algo que sempre quis fazer, passando um tempo na natureza, observando coisas que você acha bonitas, gastando tempo com animais ou crianças - tudo o que você está totalmente aberto a experimentar.
Estar aberto à alegria, para muitos de vocês, é uma habilidade que você teve quando criança, mas perdeu como adulto. As crianças abordam novas experiências com curiosidade, abertura e presença. Isso é algo que sua criança interior pode ajudá-lo!
À medida que você avança sem controle ou expectativa e aumenta sua prática de presença, começará a ter um foco, aceitação e gratidão muito mais positivos, o que o levará diretamente à terra das maravilhas e da alegria.
Você começará a voltar a ter uma experiência completa que está disponível para você. Essa é uma habilidade que você já possuiu e que só precisa sacudir a poeira pois sua criança interior, simplesmente, aguarda por essa inclusão. Se você tomar um momento para sentir seu interior agora mesmo, poderá se surpreender ao sentir essa emoção novamente.
~ Arcanjo Gabriel
Mensagem Diária do Arcanjo Gabriel
Através de Shelley Young
13/01/2020
Gratidão, Shelley!
Isaura Lamat Uaxac kin 8 de Sirius
=Escutar música pode transformar sua energia=
A música é considerada como uma linguagem mundial. Não importa onde você estiver, a chance de você ter o mesmo gosto musical que alguém em qualquer lugar do mundo, é muito grande. Alguns nomes de peso da ciência afirmam que escutar música é uma forma de encontrar um lugar no mundo.
Os sons encaixados com letras, ou simplesmente na singularidade de acordes, alimentam diversos sentimentos dentro de nós e marcam momentos. A música afeta, influencia, acalma e também pode incomodar. Faz-se presente em momentos felizes, tristes, momentos de paz e de guerra.
Quando escutamos alguma música que gostamos, o nosso cérebro automaticamente produz uma substância chamada dopamina, que age como neurotransmissor e causa sensação de bem-estar. Podemos afirmar cientificamente, que a música acalma. Sons também carregam grande carga emocional.
Você com certeza ouviu alguma música específica em algum momento da sua vida, e quando ouviu ela de novo, depois de um espaço de tempo, teve uma lembrança da mesma sensação sentida naquele dia, a famosa “nostalgia”.
Esta associação entre memória e uma música acontece porque no decorrer da vida, o nosso cérebro é exposto a diversas melodias e padrões musicais, e acaba sendo “treinado” para fazer associações entre eles. É extremamente forte o jeito que os timbres e acordes podem marcar um momento, uma relação, um dia, entre muitas outras coisas.
No dicionário, “ritmo” tem como significado a sucessão de tempos fortes e fracos que se alternam com intervalos regulares; “melodia” significa a sequência de notas ou sons que se relacionam reciprocamente de modo a formar um todo harmônico e, “harmonia”, define-se como combinação de elementos ligados por uma relação de pertinência, que produz uma sensação agradável e de prazer.
Podemos notar que, ritmo, melodia e harmonia, formam um conjunto único que obtém um único resultado. É como se três pessoas caminhassem ao mesmo destino, com o mesmo intuito.
A nossa energia pode ser facilmente alterada por diversos gêneros musicais. As pessoas se animam ao ouvir uma música alegre e se entristecem ao ouvir uma triste. As festas são embaladas com ritmos dançantes, e geralmente músicas que falam sobre amor e corações partidos possuem ritmos mais calmos. Quem quer falar prefere a mansidão ,e quem quer dançar o mais alto dos acordes.
O pesquisador Alex Doman, coautor de um livro chamado “Healing at the speed of sound (A cura com a velocidade do som, sem edição brasileira)”, fala que a música, os ruídos e até mesmo o silêncio, tem um papel muito importante no nosso humor, no desenvolvimento do cérebro e como consequência, até no nosso sistema imunológico. Ele ainda fala que é necessário ter a música certa e que as pessoas podem montar playlists baseadas em frequências de som.
Entenda:
Músicas de até 60 batidas por minuto, com tons graves e arranjos simplificados, podem ser usadas para reduzir o estresse e acalmar o ritmo corporal (música ambiente é um exemplo).
Músicas de 60 a 90 batidas por minuto, de frequência média, são eficazes para a concentração (música barroca e instrumental de violões são exemplos).
Músicas com mais de 90 batidas por minuto e de ampla frequência sonora como o pop, rock e blues, são usadas para aumentar a energia.
Depende do que você deseja, a possibilidade de reduzir o estresse, se concentrar e aumentar a energia com uma simples playlist preparada para cada momentinho do seu dia. A música transforma!
Por "Eu Sem Fronteiras "
Gratidão a todos!
Isaura Lamat Uaxac kin 8 de Sirius
=Transforme-se com Comunicação Não Violenta =
Em meio ao trânsito da cidade, é comum que alguma pessoa cometa algum erro ao dirigir ou que duas pessoas acabem trombando os carros. Nesse momento, vários xingamentos são proferidos, buzinadas tomam conta da rua e o estresse de todos os engarrafados aumenta ainda mais.
Ou então, depois de assistir a um vídeo ou ler um post com o qual uma pessoa não se identifica, ela opta por fazer um comentário. Muitas vezes, o que ela diz não se relaciona com o conteúdo da publicação. É um ataque à pessoa que fez o post, com palavras ofensivas e negativas, de forma a desvalidar um argumento tirando a credibilidade de quem o disse.
Se uma pessoa faz algo que algum superior a ela condena, é possível que ouça críticas que não são construtivas. Esse tipo de devolutiva pode não parecer uma forma de comunicação violenta, mas o impacto psicológico que ela terá pode tornar uma pessoa cada vez mais insegura e sem confiança
Nesses três casos e em muitos outros, os conflitos entre as pessoas se dão por causa de uma comunicação violenta. Não há o exercício da compreensão e da escuta, apenas a vontade de discordar da outra pessoa e fazê-la sentir-se mal com o que ela fez ou com quem ela é.
O senso comum associa a violência à imagem física desta, imaginando que a violência entre duas pessoas se dá por meio do contato entre os corpos, ou pelo uso de algum tipo de arma. No entanto, a violência verbal pode ser ainda mais traiçoeira. É mais difícil de identificar e de combater, sendo ignorada ou interpretada como frescura.
O que caracteriza uma comunicação violenta é o uso de palavras de baixo calão para se referir a uma pessoa durante uma conversa, ou a reprodução de frases que podem fazer uma pessoa se sentir mal por sua forma de pensar ou por sua personalidade. Essa forma de comunicação parte da ideia de que uma pessoa sempre será superior à outra e sempre estará mais certa que ela.
O meio de interromper a permanência da comunicação violenta é a disseminação da comunicação não violenta. Diferentemente da primeira, esse jeito de se comunicar tem como princípios a compreensão e o respeito. Ao ouvir um argumento do qual você discorda, ou ao passar por uma situação estressante, você não irá ofender a pessoa que é o motivo da sua discordância ou da sua irritação.
Com a comunicação não violenta, as pessoas seriam capazes de expressar o que pensam e o que sentem sem desrespeitar outras pessoas, compreendendo que cada uma delas tem formas distintas de pensar e de agir. É possível discordar de uma pessoa ou demonstrar que algo te incomodou sem ofender alguém.
Visto que a violência é entendida pela sociedade como a melhor forma de resolver um conflito, a comunicação não violenta pode ser confundida com passividade. A passividade teria uma conotação negativa, nesse caso, já que indicaria que uma pessoa não sabe como demonstrar seus pensamentos e opiniões, a partir do momento em que ela não se exalta durante uma discussão.
Não é disso que se trata a comunicação não violenta. Esse meio de interação não é a representação de uma postura passiva perante os debates ou situações estressantes. A passividade seria a inação em um contexto desse tipo, seria aceitar que a outra pessoa deve ter a palavra final.
Ao contrário disso, a comunicação não violenta é justamente uma forma de se expressar em discussões, reuniões, debates e interações sociais, em momentos nos quais é preciso se posicionar, respeitando a outra pessoa. É desenvolver a possibilidade de um diálogo, no qual os indivíduos podem conversar como iguais, expondo suas ideias com a certeza de que não serão ofendidos pelo interlocutor.
Ainda que haja desafios para a perpetuação da comunicação não violenta, a seguir você vai aprender a colocá-la em prática e a driblar qualquer dificuldade que possa aparecer nesse processo. Confira!
Como praticar a comunicação não violenta
1) Observação
Do que se trata: observar quais são as falas ou as atitudes de uma pessoa que te incomodam.
Como praticar: ao fazer as observações sobre como a outra pessoa está te incomodando, você deve mentalizá-las, preparando-se para o próximo passo, que será essencial.
Desafio: no momento em que você for se comunicar com a outra pessoa, é possível que a ela se sinta ofendida com qualquer tipo de crítica, mesmo que você esteja falando de forma cortês e respeitosa, sem ofendê-la.
Como resolver: se a pessoa com quem você está falando se recusa a te ouvir sobre o que está te incomodando, mantenha a calma. Você deve ter como principal objetivo estabelecer uma conexão compreensiva com seu(ua) interlocutor(a). Permita que ela expresse todo o descontentamento que sente com o comentário que você fez.
2) Sentimentos
Do que se trata: avaliar quais são os sentimentos que a outra pessoa está causando em você no momento da conversa.
Como praticar: o que as pessoas falam diretamente para nós ou sobre uma parcela da população na qual estamos incluídas(os) sempre causa algum sentimento em nós. Por que esse sentimento veio à tona? Por que essas palavras fazem você se sentir assim?
Desafio: em um primeiro momento, ou dependendo de quem é a pessoa com quem você está falando, abrir-se sobre os seus sentimentos pode ser um processo lento, doloroso e difícil.
Como resolver: compreenda que uma comunicação violenta não pode ser instalada na sua mente de uma hora para outra. Se você ainda tem dificuldades para expressar os seus sentimentos, faça isso aos poucos. Você pode começar praticando com pessoas com quem você tem intimidade, que vão entender os seus motivos e respeitá-los. Será um processo lento, de fato, mas os resultados podem durar por mais tempo ainda.
3) Necessidades
Do que se trata: identificar o que é necessário para que você não tenha mais os sentimentos negativos que a outra pessoa está te causando.
Como praticar: muitas vezes, nós culpabilizamos a outra pessoa pelo nosso cansaço e pela nossa frustração. Esses sentimentos culminam em uma comunicação violenta, que ignora que o problema pode estar dentro de nós. Em vez de dizer que a outra pessoa nunca faz o que você pede, por exemplo, diga que seria muito importante se ela fizesse o que você pediu, para que você não precisasse se preocupar com isso e se sentisse melhor.
Desafio: nesse caso, o maior desafio é justamente identificar o que você precisa de forma clara e objetiva, aprofundando-se nos seus sentimentos e analisando como eles poderiam se tornar positivos.
Como resolver: tenha em mente que esse exercício não é do que você quer, mas do que você precisa. Por que a outra pessoa deve mudar a forma como ela conversa com você, ou como ela desempenha determinada função? É porque você não quer se estressar com isso? É porque você não consegue desempenhar adequadamente a função que ela pode fazer? Faça essas perguntas para você e só então liste o que você precisa dessa pessoa. Nem sempre esse alguém irá agir de acordo com as suas expectativas, então, esteja preparada(o) para lidar com a frustração sem desrespeitar a outra pessoa.
4) Pedido
Do que se trata: tendo identificado todos os outros tópicos e tendo feito uma avaliação sobre como você se sente e do que você precisa, você irá pedir para a outra pessoa que ela mude a forma como fala com você ou alguma atitude que te afeta diretamente.
Como praticar: o ideal é que você faça esse pedido de forma clara, objetiva e respeitosa. Você pode se basear nisto: “Quando você [diz alguma coisa/faz alguma coisa], eu me sinto [dizer a forma como você se sente]. Eu sei que você não tem responsabilidade sobre os meus sentimentos, mas, se você pudesse [dizer o que a pessoa precisa fazer], eu me sentiria melhor, e nossa convivência seria mais harmoniosa”.
Desafio: como a comunicação não violenta ainda não é um padrão, a outra pessoa pode oferecer alguma resistência a aceitar essa nova forma de se comunicar.
Como resolver: em vez de criticar a pessoa por ela não ter aprendido essa nova forma de se comunicar, você pode ensiná-la como se comunicar sem violência. Explique os motivos, fale sobre como isso está te ajudando e sobre como você acredita que, desse jeito, as pessoas podem se respeitar mais.
Por "Eu Sem Fronteiras "
Gratidão a todos!
Isaura Lamat Uaxac kin 8 de Sirius
Dentes segundo Cristina Cairo:
Problemas nos dentes significam indecisões.
As crianças que são educadas sob pressões contraditórias e repressões e que vivem ao mesmo tempo protegidas demais e ameaçadas sob chantagens de uma autoridade rígida sentem as suas opiniões anuladas, e crescem desenvolvendo uma personalidade dividida, não sabendo tomar decisões rápidas. Estão sempre em dúvida quanto ao que fazer, mas procuram não aparentar essas indecisões, devido às cobranças de seus pais ou superiores. Esse conflito interno torna-as, geralmente, perturbadas e confusas. Se, ao realizar um trabalho ou uma prova escolar, o professor ou superior se aproximar, será o bastante para que a criança se atrapalhe, erre e queira desistir.
Normalmente esse comportamento se arrasta até a vida adulta, quando, ela mesma tentará através da consciência, superar essa insegurança – que muitas vezes é interpretada como timidez.
É assim que essas pessoas ficam por muito tempo apoiadas em alguém – principalmente em pessoas autoritárias e mais determinadas – o que é um mecanismo de compensação para as suas incertezas.
Os dentes, que simbolizam as decisões, sofrem abalos, nascem encavalados, fracos, e, com o tempo, serão afetados por cáries, representando invasão de opiniões em sua vida privada.
Siga sua intuição, desenvolva sua sensibilidade para alcançar as respostas que a Natureza, constantemente, lhe dá… E acalme-se!
Tome decisões por você mesmo e acredite que elas serão corretas, pois a vida nos ensina através de nossos erros. Portanto, perca o medo e a vergonha de errar. Quem não erra? Saiba que aqueles que, aparentemente, são nossos superiores, também erraram… e continuam errando! A única diferença é que eles decidiram não se incomodar com que os outros pensam a esse respeito.
Procure dar mais atenção às suas qualidades, valorize seus conhecimentos e habitue-se a tomar decisões sozinho. Comece dentro de sua própria casa, com suas roupas, comida, mudança de posição dos móveis, etc… Quanto mais você se acostumar a tomar decisões rápidas e seguras sem se arrepender depois, menos problemas terão seus dentes.
Além da higiene bucal que todos devemos ter, também precisamos manter a higiene mental, “limpando” as confusões da cabeça e organizando os nossos pensamentos. Isso facilitará na hora das decisões.
Saiba que você não precisa perguntar aos outros tudo o que deve fazer, pois quem organiza sua vida é você mesmo e ninguém sabe melhor do que você o que é melhor para o seu aprimoramento pessoal. Contudo, não confunda decisões próprias com imposição das suas ideias. Procure ser humilde e aceite as ideias e opiniões de pessoas que podem o ajudar. Apenas decida sempre.
( Trecho retirado do Livro "Linguagem do Corpo", de Cristina Cairo)
Fonte Eu Sem Fronteiras
Gratidão, Cristina!
Isaura Lamat Uaxac kin 8 de Sirius