VIBRO AMOR. VIVO AMOR. SOU AMOR.
NAMASTÊ.
EU CUIDO DE MIM, LOGO, DE VOCÊ, QUE CUIDA DE SI, LOGO, DE MIM, PORQUE EU SOU VOCÊ E VOCÊ SOU EU, FILHOS DE GAIA, FAMÍLIA ESTELAR, FRACTAIS DO GRANDE AMOR CÓSMICO!
IN LAK'ECH AL'A KIN!
( EU SOU O OUTRO VOCÊ! )
❝OS DESAFIOS DA BOA MANUTENÇÃO FINANCEIRA NOS NOVOS DIAS❞
Mensagem de •AarayA
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Amadas Almas, Saudações!
Um dilema lhes tem atingido de uns tempos para cá: o equilíbrio financeiro nesse período de Transição. Realmente falamos pouco sobre isso pois entendemos que, como tudo mais o que tange aos terranos, a boa manutenção do dinheiro também faz parte daquilo que se beneficia naturalmente ao despertar consciencial como um todo. Todavia, temos algumas coisas à dizer sobre isso, e esperamos que lhes possa beneficiar de alguma maneira. Vamos à elas:
( * )_ De fato, algumas atividades tendem à ser especialmente revistas sua funcionalidade em serviço à sociedade. Quem lida com carnes, por exemplo, que é sabidamente tóxica para sua essência sutil, terá consideráveis perdas se não rever o mote de seus negócios. Trabalhos que envolvam negociações comerciais com animais selvagens ou mesmo domésticos e derivados, passarão por revisão similar. Algumas indústrias fecharão as portas e nada os pode restaurar devido ao alto grau de desserviço prestado à grande massa terrana, e assim como elas, toda atividade que, se investigada sua idoneidade, não se manterá de igual maneira.
( * )_ Terranos que trabalham com alimentos como restaurantes, bares, lanchonetes, confecção e entregas de alimentos, poderão atravessar rebarba dessa fase, precisando ficar atentos à maneira como lidaram até aqui com sua rotina, porque com a queda do poder aquisitivo de muitos de vocês, alimentar-se em casa será a opção mais economicamente viável, o que acarretaria sensivelmente prejuízos para quem já viveu seus áureos dias no comércio.
( * )_ Quem se sentia economicamente seguro a algum tempo, sabe que as oscilações aumentaram sensivelmente, e devem mesmo ficar em alerta à qualidade daquilo à que se dedicam para não serem pegos de surpresa*. O elevado número de portas comerciais fechadas denuncia que, sem constante reavaliação e auto-reconstrução, serão engolidos de um dia para outro por conta de sua negligência pela onda de livre negociação.
( * )_ Vocês dizem: "O dinheiro não aceita desaforo". Essa máxima encerra uma espécie de verdade merecedora de atenção, pois lhes diz nas entrelinhas que a grande fórmula para a boa manutenção do financeiro de todos vocês exige que todas as possíveis negligências ao seu trato terão consequências. E, para muitos casos, a alternativa mais inteligente será mesmo a mudança de ramo de atividades; mas essa questão pede por rápida identificação e pesquisa de viabilidade por parte dos envolvidos, para que não se comprometa o que ainda lhes resta de maneira inconsequente.
( * )_ Muitos terranos ainda passam pelo delicado processo de resistirem à chamar a responsabilidade de seus atos na mesma medida em que reclamam de suas consequências mais diretas quando estas lhes apresentam amargas. E em nada essa postura lhes ajuda, senão à mascarar a real raiz de seus problemas. Quando o ser, por exemplo, superfatura alguns itens de seu negócio, dificilmente entenderá que isso é errado e será penalizado mais cedo ou mais tarde, mas assim o será porque a transição não passará por quadros dessa natureza sem a devida consequência. Mas essa revisão é de consciência e pessoal - cada qual será chamado à razão de modo rápido e direto, enquanto o terrano não entender que a manutenção de certos luxos se tornarão especialmente cada vez mais difíceis.
Queridos, todos querem ganhar e isso é natural. O que não é natural é o desejo de centralizar o poder, mesmo às custas de outros terranos, e isso será sistematicamente alterado - aliás, como já vem sendo feito nos últimos ciclos. Reinventar-se comercialmente falando é preciso. Àqueles que resistirem à isso, amargarão prejuízos. O tempo do 'eu mando porque eu sou o chefe', teve sua validade vencida. Àqueles que deixam de servir de acordo com o bom senso - não o seu, mas o coletivo -, serão afetados. É tempo de parar as máquinas e revisar sua postura e a disposição de seus clientes para atender às suas expectativas mais imediatas.
Verificamos muitas atividades similares sendo realizadas muito próximas, e cada porta certa de que seus serviços são os melhores, mas isso não basta. Estejam atentos às novas necessidades dos consumidores, invistam em atualização no trato com os próprios negócios e, por favor, sejam extremamente éticos e criativos na hora de servir. Em tempo: sorrisos ajudam mas não pagam contas? [sorriso] Verdade; mas arrogância e mal humor também não.
Brevemente essas questões no trato do financeiro serão adequadas à realidade dos novos dias. Um poderoso movimento de revisão financeira está em pleno andamento e sua implementação efetiva a realidade da grande massa não tarda. O que se pode fazer até que todo o processo se dê por completo é agir com muita consciência com o pouco que possui.
Sabemos da delicadeza da fase de muitos e de como pode ser desestabilizador lidar com tudo isso ao mesmo tempo no olho do furacão, mas se vocês não pudessem lidar com qualidade com tudo isso, não estariam aqui com todo o seu potencial sendo posto à prova. O assunto é amplo e nos comprometemos à abordá-lo mais em nova colaboração compartilhada.
Amorosamente,
•AarayA
Dinnho Beduzupo
https://www.facebook.com/groups/182252612310426/permalink/560484114487272/
O QUE EXTRAIMOS DA VIDA
Meus irmãos,
Vocês, que andaram a caminho de si mesmos, que procuraram se descobrir, que não se recusaram a se enfrentar, que passaram pelas dores, pelas lutas da vida, andaram por caminhos tortuosos, muitas vezes sofreram, riram, divertiram-se, mas não deixaram de viver. Vocês, filhos, são aqueles que aprenderam os seus próprios limites, as suas limitações, mas também viram que têm muitos potenciais, muito a dividir, muito a se doarem.
Assim é a vida, ela foi feita para se viver cada dia, a cada simples desafio, a cada obstáculo do caminho. Muitos deles, tão simples, tão normais, mas que diante de nossas próprias restrições, se transformam em muros intransponíveis. Outros, verdadeiras montanhas à nossa frente, que passamos sem sequer dar muita atenção.
Como é a vida? É feita dessas experiências. Umas que já aprendemos a superar, e somos mestres nesses obstáculos, e podemos ensinar o caminho a outros que ainda tropeçam. Outras, que ainda precisamos de uma mão que se estenda diante de nós, para que possamos vivê-las com mais segurança.
Mas percebam, meus irmãos, como dos mais simples aos mais duros obstáculos da vida, todos estão a nos ensinar, todos estão a nos conduzir ao nosso próprio conhecimento. Porque o grande problema não está na situação, no obstáculo, no enfrentamento em si, mas sim no que a experiência nos gera em termos de sentimento.
Através das experiências aprendemos a superar não somente o obstáculo em si, mas também a nós mesmos. Saímos mais fortes, porque aprendemos a nos conhecer, a lidar com nossos próprios sentimentos, com nossas emoções. Assim nos tornamos mais equilibrados porque somos conhecedores de nós mesmos.
E nesse trajeto, nos deparamos com nossos irmãos, que muitas vezes, a partir de suas próprias restrições, projetam suas próprias dificuldades até os nossos dias, a tornar a nossa vida mais dura. Projeção essa que ressoamos e aceitamos, permitindo que ela se torne difícil, porque entramos no embate, enquanto poderíamos simplesmente compreender os nossos sentimentos e, então, perdoar, ter compaixão, irradiar amor.
A partir da nossa própria dor, compreendemos a dor daquele que nos coloca na situação de nos enfrentarmos. E assim vamos nos tornando os mestres da vida, os mestres das nossas emoções, daquilo que sentimos e de como reagimos. Assim somos mais fortes, mais confiantes.
Ao nos conhecermos, nos enriquecemos, aprendemos a cada dia o que sentimos diante de cada experiência. E aprendemos mais, a não permitir que os sentimentos nos controlem. Nos tornamos proprietários de nossas emoções, mas não porque lutamos a reprimi-las, e sim porque conhecemos o que esses sentimentos nos geram, como reagimos.
O aprendizado não está em como lidar com o externo, mas sim em saber o que cada experiência nos gera. Eis a verdadeira lição da vida.
E, então, vamos nos tornando nossos próprios mestres, aqueles que se conhecem profundamente, que permitem que as emoções venham, porque elas já não nos controlam. Somos nós que olhamos os nossos sentimentos a dizer: “Venha aqui, meu caro amigo, que somos velhos conhecidos”.
É assim que passamos a nos ver, como um velho amigo, que se conhece profundamente.
Que sabe com o que está a lidar.
Mas eu os pergunto: Como podemos nos conhecer, se estamos a nos esconder, a julgar os nossos sentimentos, a não aceitar aquilo que somos. Como, filhos, é possível viver sem estar pleno, integral diante da vida, sem estar entregue?
A vida, filhos, não é dura.
Duro, de verdade, somos nós mesmos, com os nossos sentimentos.
Duro, de verdade, somos nós mesmos, com os nossos sentimentos.
Escondemos a nossa verdade, deixamos de sentir, nos bloqueamos, e assim deixamos de ser integral, deixamos de nos conhecer, não nos entregamos à vida. Então a vida se torna dura, porque fugimos da nossa verdade. A vida é dura para aqueles que não se entregam, que não se conhecem, que não testam os seus próprios limites, com entrega, e buscam a profundidade de si mesmos.
Observem, filhos, que aqueles que se desafiam, que a cada dia enfrentam uma nova dificuldade, estão sempre a ir adiante, a buscar a si mesmos.
Já aqueles que se escondem, bloqueiam-se, são justamente os que caem na amargura, no ressentimento, na energia da mágoa, porque não aceitam terem sido desafiados, serem colocados diante de si mesmos, desnudos, sem máscaras. Isso dói, mas liberta.
E aqueles que compreendem algo tão singelo, são livres, riem da vida e aprendem a cada dia com os seus próprios sentimentos.
Esses são aqueles que aprenderam a cair e levantar. Que já não se preocupam em se sentirem menores, porque desse sentimento tiram sua própria força a se reequilibrarem diante das experiências. Já não se apegam à sua própria perfeição. Tornaram-se mais simples, simplesmente porque erram, e lidam com seus sentimentos diante de suas escolhas na vida.
E vemos que, talvez uma das mais duras provas da vida, seja a falta de aceitação com aquilo que somos. Quando o espelho diante de nós nos coloca diante de nossas carências, de nossos apegos, daquilo que sempre acreditamos ser e, então, irradiamos nossa raiva, nosso ódio, contra aqueles ou aquilo que está a nos desnudar, a nos colocar diante de nós mesmos.
Essa é a lição da vida. Aprender a ter humildade diante de nossas escolhas, de nossos sentimentos, para que ao menos possamos ser verdadeiros.
Por isso é que a vida não foi feita para reclamarmos das experiências, para julgarmos, criticarmos aquilo que está diante de nós. Mas sim foi feita para aprendermos sobre o que sentimos, sobre o que acreditamos. E apenas no enfrentamento da vida é que a lição é aprendida em profundidade. É na lição da vida que aprendemos sobre nossos próprios sentimentos, sobre nossas reações diante das experiências.
No fundo, a busca é pela liberdade, mas não por sermos livres diante do mundo.
E sim por nossa própria liberdade, de sentir tudo o que somos.
E sim por nossa própria liberdade, de sentir tudo o que somos.
A liberdade maior está nesse sentimento de permissão, onde os sentimentos vem, passam, mas não nos dominam, eles não são repreendidos, não se transformam em revolta, em raiva, mas são vividos a partir do perdão, da compreensão e do amor.
Assim é a vida.
Estejam em Paz
Seraphis Bey
Mestre Seraphis Bey
Através de Thiago Strapasson
11 de julho de 2017
Através de Thiago Strapasson
11 de julho de 2017