sexta-feira, 24 de abril de 2020

Kin 26, Enlaçador de Mundos Cósmico

Como perpetuar?

Kin 26, Enlaçador de Mundos Cósmico

Igualar, Transcendendo a Oportunidade com o poder da Morte

O tom Cósmico (OXLAHUN) leva-me a transcender a lógica do tempo linear, que limita a minha vida, até me expandir para o tempo radial. É a chave para o tempo e para a presença, é a receptividade para o que realmente está a acontecer, enquanto está a acontecer. O estado de presença concede uma profundidade nas sensações – informações íntimas e direccionadas, que estão dentro da inteligência viva do momento.

O Enlaçador de Mundos Branco (CIMI) representa a revelação, a realização da mortalidade do corpo físico, o equilíbrio orgânico entre vida e morte. Como uma força que vem para equilibrar, a inevitabilidade da morte, cerca a todos nós. Quando percebo que todas as coisas eventualmente acabam, fico imerso na riqueza do agora. Sou ensinado a olhar para a morte como o fim de algo em vez de a encarar como uma oportunidade. Morte, neste caso, não diz respeito apenas ao meu corpo físico e à minha vida, mas também à morte do ego, ao desapego do que não serve mais. Perceber novas identidades e deixar o passado para trás garante o meu acesso a novas realidades. Prender-me a padrões antigos apenas limita as minhas possibilidades. Perdoo a mim e aos outros. Rendo-me às coisas que me limitam. A energia do Enlaçador, convida-me a esquecer o meu desejo de controlar tudo com o meu ego. É um dia para aprender a purificar nosso terceiro chakra e aprender a ter humildade. Um dia para deixar ir.

Presença é o fio que conecta tudo na vida. A presença da vida é o que todos compartilhamos, a Força Vital Universal que une todas as coisas. A presença do espírito. A presença do amor. A presença do meu Eu Cósmico. Estou presente em todos os momentos. Rejubilo-me na possibilidade de transcender todas as limitações e perseverar através das ondas da vida – estar totalmente presente durante toda a minha duração. A todo instante tenho a oportunidade de transcender supostas limitações e elevar os meus pensamentos para além dos comportamentos condicionados. Estando presente, expando e sinto as minhas relações com a vida, e passo a entender o sofrimento como a beleza da evolução humana, encarando a vida como uma eterna jornada.

Texto: Sónia Dias