Isaura, Uma Caminhante Atemporal

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A IDÉIA DESTE ESPAÇO É COMPARTILHAR MATERIAL, INFORMAÇÕES, QUE POSSAM NOS AUXILIAR A VIVER COM AMOR E SERENIDADE, COMO FILHOS DE GAIA, QUE ESTAMOS, E COMO FRACTAIS DO GRANDE AMOR CÓSMICO, QUE SOMOS.

sábado, 22 de fevereiro de 2020



Sábado pleno de AMOR LUX E SERENIDADE! Vibrando com a Chama Violeta, SENTINDO E EXPANDINDO A ENERGIA AMOROSA TRANSMUTADORA, QUE CHEGA, TRAZENDO IMPORTANTES INFORMAÇÕES. 

SOU UM SER DE LUZ, BUSCANDO ILUMINAR O MEU CAMINHO E, ASSIM, AUXILIAR VOCÊ A ILUMINAR O SEU, PORQUE EU SOU VOCÊ E VOCÊ SOU EU, FILHOS DE GAIA,  FAMÍLIA ESTELAR, FRACTAIS DO GRANDE AMOR CÓSMICO! EU VEJO VOCÊ!

IN LAK'ECH AL'A KIN!
Isaura Lamat Uaxac kin 8 de Sirius



CÉLULA SOCIAL TÓXICA  

Amadas Almas, Saudações!

Temos recebido queixas, inúmeras queixas, de terranos desorientados por conta de sua inclusão em ambientes tóxicos. Passaremos a tratar do assunto, então. Esperamos, mais uma vez, conseguir abrir-lhes os olhos para o delicado quadro.

E quando falamos em caso delicado, existe uma razão muito específica; dependendo da configuração social em si (profissional, familiar), pode-se absorver essa carga magnética densa e arrastá-la consigo para os demais ambientes, até então "limpos", e contaminar tudo ao seu redor.

Iniciamos revelando que quando o Ser está devidamente ancorado em sua melhor versão, este tem poder até de reverter determinados quadros de desajustes vibracionais. Porém, essa segurança interna só pode ser obtida através de muita força interior e forte ligação qualitativa com os próprios mentores, pois estes últimos são o que lhe sustentarão diante de qualquer eventual rebote energético.

O que vocês precisam compreender é que suas próprias presenças nesses ambientes fazem parte de suas missões nesse Agora. Pode-se querer se esconder e até tentar fugir, mas as chances de substituir uma célula social tóxica por outra é significativamente maior do que se colocasse como um legítimo Missionário da Luz e enfrentasse cada caso de acordo.

Quantos de vocês já se identificaram com a cena clássica de verem-se levados ao afastamento de certas pessoas "problemáticas" e, logo depois, se flagrarem em novas relações com companhias ainda mais "difíceis"? Como vocês dizem: é o trocar seis por meia-dúzia. [sorriso]

Isso porque missão pode ser retardada, porém, jamais suspensa, até que seu objetivo central seja alcançado.

Família, muitas podem ser as causas de um ambiente tóxico. É necessária uma boa avaliação inicial de potenciais bases para isso, para que somente após algo seja considerado, a fim de tentar reverter o cenário denso. E algumas práticas podem contribuir para essa reversão vibracional do pesado para o leve. Exemplos:

— Fale menos e ouça mais. As pessoas costumam apreciar quando recebem uma atenção amorosa.

— Evite intrigas. O chamado "leva-e-traz" costuma invocar energias dúbias, nada construtivas.

— Elogie desinteressadamente. Dizer que gosta de uma cor de roupa, corte de cabelo, perfume, de uma postura social, tudo isso vai desmontando densidades.

— Seja sincero, porém, empático. Existem coisas que podem ser ditas e coisas que não precisam ser ditas. Identifique as diferenças e as aplique, sem cerimônias.

— Traga bom humor consigo. Essa carga magnética é contagiosa e quando os terranos conseguem rir juntos das mesmas coisas, algo de mágico se inicia.

— Que as críticas, quando necessárias, sejam particulares e os elogias, públicos. Passar recibo de rude ou inconveniente é desnecessário.

Com um pouco de tato e alguma boa vontade, qualquer energia pode ser revertida em algo diferenciado e mais elevado, sobretudo quando o engajamento está em dia. [sorriso]

Selamat Gajun! (Sejam Um!).

Amorosamente,

AarayA, de Sírius

 https://www.facebook.com/groups/AarayAdeSiriusGrupo/

Gratidão, Dinnho!
Isaura Lamat Uaxac kin 8 de Sirius 


CARNAVAL E EMOÇÕES 

Que bom estar de volta! Parece que entrei na ideia de que no Brasil as coisas só começam depois do Carnaval. Mas, será que isso é mesmo verdade? Podemos dizer que antigamente era mais fácil sentir que tudo ficava meio “travado” por causa disso. No entanto, esse ano tudo me pareceu diferente… O ano de fato começou logo no início de janeiro e isso me trouxe uma alegria muito grande, por ter trazido a perspectiva de um despertar. Hoje, as pessoas não querem mais perder tempo, tudo indica que o tempo urge, a tecnologia caminha a passos largos e, se nós não acompanharmos isso, ficaremos para trás, fora do ritmo e da evolução tecnológica e pessoal.

Estou dizendo isso porque uma das coisas que me chamou a atenção bem no começo do ano foi o interesse das pessoas pelo autoconhecimento. Procurar uma terapia, cursos de desenvolvimento pessoal já não assustam tanto. As pessoas querem saber lidar com elas mesmas e com os outros, desejam saber o que fazer quando se sentem decepcionadas, magoadas ou ofendidas. E não há forma mais eficaz do que se conhecer, saber identificar os seus sentimentos e emoções para a partir disso, começar a ter um domínio sobre suas ações e reações.
Mas, o que isso tem a ver com o carnaval? Estou ligando o fato de guardarmos muitos sentimentos para depois extravasar no carnaval. É como se durante todo o ano fosse necessário se manter na linha, sustentar a imagem de seriedade, aguardando o dia em que tudo isso pudesse ser colocado para fora, é como se nessa época tudo fosse permitido. É claro que estou falando de maneira geral e não passo aqui qualquer julgamento. Faço uso do juízo de razão analisando alguns comportamentos nesse evento chamado Carnaval.

O carnaval de Veneza, na Itália, é famoso por suas máscaras. Diz-se que era a forma dos nobres se divertirem sem despertar a atenção do povo.
Encontramos diferentes explicações para o início do carnaval e o site “Significados” nos traz que a palavra tem origem no latim “carna vale”, que quer dizer “adeus à carne”, provavelmente uma referência ao início do jejum de carne que deveria ser feito durante a Quaresma. Jejum esse que também era dos prazeres humanos. E é por esse motivo que trago a importância de refletirmos sobre a maneira que desejamos viver esse tempo de festa. Quanto mais nos conhecemos, menor é a necessidade de nos escondermos atrás de máscaras para liberarmos sentimentos não trabalhados em nossas vidas. Quanto mais nos conhecemos, mais podemos aproveitar de forma alegre e saudável. Saber quem somos nos permite dizer sim e não com segurança, em qualquer lugar e para todas as pessoas, sem que isso nos traga uma distonia ou uma culpa.
A marchinha de carnaval “Noite dos Mascarados”, autoria de Chico Buarque, era alegremente cantada pelos foliões. A letra nos passava a ideia de que no dia seguinte tudo voltaria ao normal, mas que no carnaval tudo poderia ser vivido e extravasado como dito anteriormente. Um trecho da música diz assim:
“Mas é carnaval, não me diga mais quem é você

Amanhã tudo volta ao normal

Deixa a festa acabar, deixa o barco correr, deixa o dia raiar

Que hoje eu sou da maneira que você me quer

O que você pedir, eu lhe dou

Seja você quem for, seja o que Deus quiser.”
Longe de mim mudar a poesia aqui escrita ou o romantismo que isso costumava trazer, mas em tempos modernos se faz necessário refletir: quem está por trás da própria máscara? O que essa máscara esconde? Eu conseguiria fazer sem a máscara o que faço com ela? E, se conseguir responder a essas perguntas, segue o trio elétrico, deixa o barco correr, deixa o dia raiar e bom carnaval!!
Ana Racy
Fonte: Eu Sem Fronteiras
Gratidão, Ana!
Isaura Lamat Uaxac kin de Sirius 







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