sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Kin 56, Guerreiro AutoExistente Amarelo

Qual é a forma?

Kin 56, Guerreiro AutoExistente Amarelo

Questionar, Medindo a Intrepidez com o poder da Inteligência

O Tom Autoexistente (CAN) induz-me a questionar: o quê, onde, quando, porquê e como; induz-me a definir detalhes, especificar, determinar parâmetros e medir possíveis cenários. Planeio e sonho com a estrutura que almejo! A sabedoria do tom autoexistente ajuda o meu desenvolvimento ao observar que, quando registro a fórmula para a criação de algo, os outros podem replicá-las, baseando-se nos meus valores. Lembro-me das minhas definições cotidianas e construo as minhas próprias percepções, que dão forma ao mundo. Todos funcionamos como sistemas abertos, portanto sou capaz de reestruturar as minhas perspectivas e transformar a minha realidade!

O Guerreiro Amarelo (CIB) convida-me sempre a reanalisar as minhas convicções para ter certeza de que elas representam a minha verdade, questionar as minhas suposições e confrontar terrenos não explorados. Exercito a minha consciência, encaro obstáculos como uma oportunidade de fortalecimento, questiono todas as aparências e informações para ganhar inteligência, e todos os meus medos para transcendê-los. O número dezasseis, é o número da unidade com a fundação cósmica da evolução ressonante. Ao incorporá-lo, torno-me ancorado à minha conexão com a consciência cósmica. O número dezasseis também pode ser visto como o início de uma nova oitava – uma oitava mais alta caracterizada pelo equilíbrio orgânico e por uma nova Terra debaixo dos meus pés. As cores do Guerreiro são índigo e dourado, combinando a ausência dos limites do céu da noite e a liberdade do Sol da manhã. Se desejo ter acesso à graça e a confiança, foco-me que nessas cores. Hoje, escuto a minha intuição e leio os sinais que o meu espírito envia para a minha vida. É o momento de entender que somos todos canais cósmicos pelos quais os espíritos se manifestam. A sabedoria do meu coração e do meu Eu Superior conduzem o meu dia e o que acontece é sempre o melhor que pode acontecer se aceitar e me render a isso.

A forma ideal emerge quando entrego o propósito explorar, atraindo a vigilância bem como os meus desejos ao Plano Maior e me torno receptivo e confiante em relação à forma que é canalizada através de mim. Uso o poder da definição para ver, compreender e relacionar-me com a vida mais autenticamente. Medir permite-me ver a dimensão das coisas e dá-me o poder do discernimento, para que se manifeste o alinhamento correto.

Texto: Sónia Dias